Escrita por:FRIDA HOUSE
Projeto elaborado por alunas do ensino médio com o objetivo de divulgar informações sobre desigualdade de gênero e feminismo
Só 24 de fevereiro de 1932, o Código Eleitoral passou a assegurar o voto feminino. E em 1934, o voto feminino passou a ser previsto na Constituição Federal.
Esse cenário não era apenas no Brasil, na França, por exemplo, o voto feminino se tornou realidade em 1944 e, na Suíça, em 1971. No Brasil, no entanto, a luta pelo direito de votar e de serem votadas teve início décadas antes, pelo menos desde 1891, quando foi apresentada proposta de emenda à Constituição brasileira que trazia essa prerrogativa. Mas a proposta foi rejeitada.
O tópico ganhou ainda mais força no início do século XX, a partir da militância política feminina na Grã-Bretanha e nos Estados Unidos. Essa atuação inspirou outras mulheres no mundo todo.
A internacionalização do movimento, conhecido como sufragista (relativo ao sufrágio, ao voto, ao sistema de eleição pelo voto), favoreceu a conquista do voto feminino em diversos países.
O Dia da Conquista do Voto Feminino no Brasil passou a ser comemorado a partir de 2015, com a promulgação da Lei nº 13.086.
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Quem somos?
A proposta inicial dada pelos professores era aderir umas das ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) e criar um trabalho em cima disso. E assim surgiu nosso projeto.
Administrado por alunas do Senac, o projeto Frida House tem como objetivo divulgar dados e informações sobre a desigualdade de gênero e quebrar o tabu sobre o feminismo. Esperamos que nosso propósito seja alcançado e consiga uma boa visibilidade, contamos com o apoio de todos!
Publicada por: Leandro Borges Ruffo
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